"Novo teste faz diagnóstico mais rápido de Alzheimer"
"Em forma de perguntas e respostas, avaliação leva apenas 5 minutos"
"Pesquisadores ingleses desenvolveram um novo teste que possibilita diagnosticar a Doença de Alzeheimer de maneira mais rápida e precisa, quando comparado com os testes atualmente utilizados. "Alguns testes são bem sofisticados e sensíveis, mas por serem complexos, demandam muito tempo para sua aplicação e são pouco disponíveis devido ao alto custo. Por outro lado, existem testes de fácil e rápida aplicação, mas que não são sensíveis ao diagnóstico precoce de demência", afirma o neurologista e especialista do MinhaVida, Ricardo Teixeira.
Diante da dificuldade encontrada para realizar os testes atuais, os pesquisadores desenvolveram o TYM (test your memory), que é prático e rápido, possibilitando o diagnóstico de alterações cognitivas. "O teste inclui dez tarefas que avaliam diversas funções cognitivas e não precisa ser aplicado por profissional especializado.", explica o neurologista. Foram testadas 540 pessoas com idade entre 18 e 95 anos, sem quaisquer queixas de perdas de memória, por cerca de 5 minutos. Também foram observados 139 pacientes que possuem a doença em conjuntos com Transtorno Cognitivo Leve, pacientes intermediários, que estão entre a normalidade e a demência. O resultado foi de que os indivíduos saudáveis tiveram, em uma escala de 50, pontuação 47, ocorrendo diminuição no desempenho somente naqueles que apresentavam mais de 70 anos.
De acordo com o especialista, os resultados são promissores, mas ainda não há previsão para a chegada do teste no Brasil. "Não faz sentido simplesmente traduzir o teste e aplicá-lo ao nosso meio. O teste só deverá ser aplicado após validação científica de uma versão traduzida para nossa língua, adaptada para nossa cultura e testada em brasileiros. E isso não deve demorar", afirma o neurologista."
Diante da dificuldade encontrada para realizar os testes atuais, os pesquisadores desenvolveram o TYM (test your memory), que é prático e rápido, possibilitando o diagnóstico de alterações cognitivas. "O teste inclui dez tarefas que avaliam diversas funções cognitivas e não precisa ser aplicado por profissional especializado.", explica o neurologista. Foram testadas 540 pessoas com idade entre 18 e 95 anos, sem quaisquer queixas de perdas de memória, por cerca de 5 minutos. Também foram observados 139 pacientes que possuem a doença em conjuntos com Transtorno Cognitivo Leve, pacientes intermediários, que estão entre a normalidade e a demência. O resultado foi de que os indivíduos saudáveis tiveram, em uma escala de 50, pontuação 47, ocorrendo diminuição no desempenho somente naqueles que apresentavam mais de 70 anos.
De acordo com o especialista, os resultados são promissores, mas ainda não há previsão para a chegada do teste no Brasil. "Não faz sentido simplesmente traduzir o teste e aplicá-lo ao nosso meio. O teste só deverá ser aplicado após validação científica de uma versão traduzida para nossa língua, adaptada para nossa cultura e testada em brasileiros. E isso não deve demorar", afirma o neurologista."
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